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O LEMI transmite nessa quinta feira, 17 de maio de 2018, às 14:30h, a palestra "Diálogos e Idéias sobre mobilidade urbana e segurança no ciclismo", com a socióloga Klarissa Platero (vice coordenadora do curso de Segurança Pública e Social da UFF).  A  atividade é uma iniciativa do projeto LABCICLO e contará também com a participação do antropólogo Lenin Pires, diretor do INEAC UFF . O LEMI - Laboratório Estúdio Multimídia do INEAC transmitirá o evento pelo canal no youtube: https://www.youtube.com/channel/UCd_ftuMjKeqkN0q7yqV2TSg

O “Labciclo: Diálogos e ideias sobre mobilidade urbana e segurança no ciclismo” é um projeto de extensão, coordenado pela professora Klarissa Platero e pelo professor Lenin Pires, do DSP/UFF. São organizado em 10 encontros mensais, sendo o primeiro hoje, 17 de maio de 2018, no LEMI.

Com uma filosofia de trabalho interdisciplinar, colaborativa e criativa, o projeto é um espaço dentro da universidade pública de interface com a sociedade civil, esta representada por movimentos cicloativistas, por ciclistas esportivos ou não, por instituições da segurança pública e por cidadãos interessados no tema da segurança no ciclismo.

A iniciativa se propõe a produção de informação, conhecimento, tecnologia e soluções para os problemas relacionados à segurança dos ciclistas.

 Atividade tratará dos seguintes pontos:

  1. diminuir os riscos de acidentes envolvendo ciclistas (atropelamentos, em especial);
  2. diminuir os riscos de ciclistas serem roubados ou furtados;
  3. planejar e interligar as ciclovias de uma maneira inteligente;
  4. esclarecer a população sobre direitos e deveres dos ciclistas, dos motoristas e dos pedestres de modo a difundir a ideia de um trânsito menos hostil e mais harmonioso;
  5. incentivar o uso seguro de bicicletas como meio de transporte não poluente e saudável para o indivíduo;
  6. planejar a criação de áreas para a prática do ciclismo de competição;
  7. estabelecer diálogo contínuo com instâncias governamentais para viabilizar a execução das ideias construídas dentro do Labciclo.

 

O curso de bacharelado em Segurança Pública e Social da UFF realiza, nessa quarta dia 16 de maio de 2018, dentro do tema  Diálogos entre Antropologia e Direito,  a palestra "Produção e Reprodução da tradição inquisitorial no Brasil: entre confissões e delações premiadas" , com o professor antropólogo Roberto Kant de Lima, coordenador do INCT-INEAC. A atividade faz parte da disciplina Antropologia do Direito II, da professora Luciane Patrício. A palestra terá início às 18 horas, na sala 3 do prédio do Instituto Biomédico da UFF

Hoje, 15 de maio, às 14hrs, será realizada na Universidade Federal Fluminense a aula "A Maconha no Cinema Brasileiro", com o pesquisador de cinema e drogas Rafael Morato Zanatto, parte da disciplina optativa de "Marcrociminalidade: moral, direito e mercado no Brasil". O curso será realizado sob o amparo do Departamento de Segurança Pública do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos, da Universidade Federal Fluminense.

Serão discutidos o texto Alguns dados novos sobre a maconha (1915), de Rodrigues Dória, e os capítulos Maconha, Erva Maldita (1949), um filme de Raul Roulien e Maconha (1953): A expedição folclórica de Alceu Maynard Araújo na cidade de Piaçabuçu, Alagoas, ambos de autoria de Zanatto e publicados no livro Fumo de Angola: Cannabis, Racismo, Resistência Cultural e Espiritualidade, organizado por Edward MacRae e Wagner Coutinho Alves.

Professor anfitrião: Prof. Dr. Marcos Veríssimo, autor do Livro Maconheiros, Fumons e Growers: Um Estudo Comparativo do Consumo e do Cultivo Caseiro De Canábis No Rio De Janeiro e Em Buenos Aires.

Rafael Morato Zanatto é Historiador, mestre e doutorando em História e Sociedade - UNESP e pesquisador do Grupo Maconhabrás, do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID/UNIFESP) e atua como pesquisador associado da Cinemateca Brasileira sobre a obra de Paulo Emílio Sales Gomes.

Convidamos a todos para participar pela transmissão ao vivo do LEMI (Laboratório e Estúdio Multimídia do InEAC) pelo YouTube às 14:00 hrs. Para ficar por dentro e receber as notificações, se inscreva no canal do InEAC no Youtube e no Facebook e não perca esse encontro.

Para assistir e se inscrever no canal do youtube do InEAC acesse: https://www.youtube.com/channel/UCd_ftuMjKeqkN0q7yqV2TSg?view_as=subscriber

 

Imagens: Claudio Salles e Bernardo Girauta; Divulgação nas redes: Bruna Alvarenga; Produção: Bruna Alvarenga, Breno Patrizzi, Bernardo Girauta e Dom Igor; Mesa de Corte: Breno Patrizzi e Dom Igor; Direção: Claudio Salles.

Realização: LEMI - Laboratório Estudio Multimídia do INCT InEAC.

 

Nessa sexta feira, dia 18 de maio o LEMI - Laboratório Estúdio Multimídia do INEAC transmite apresentação do antropólogo Luís Roberto Cardoso de Oliveira (UNB) lançando  o seu novo livro Desvendando Evidências Simbólicas. Compreensão e Conteúdo Emancipatório da Antropologia, com textos escritos ao longo das últimas três décadas, este livro de Luís Roberto Cardoso de Oliveira tem como tema a interpretação e a perspectiva antropológicas. O pano de fundo é sempre a questão da compreensão e das condições de fundamentação do conhecimento produzido. Os capítulos articulam-se em torno da dimensão simbólica da vida social e a sua precedência na compreensão do antropólogo; quais as implicações normativas da interpretação antropológica; e como a ampliação do horizonte histórico-cultural do intérprete e de seus leitores tanto viabiliza uma melhor compreensão da vida social quanto permite uma reflexão crítica sobre as condições de existência vigentes. Para quem quiser assistir ao vivo, o laboratório do LEMI tem 40 lugares e o endereço é Rua José Clemente 73, 9 andar, centro de Niterói. Para assistir pela web acesse e se inscreva no nosso canal do youtube:https://www.youtube.com/c/ineac

O evento terá início às 15 horas. 

 

 

Aconteceu nesse sábado, 12 de maio, na  UniCarioca, Unidade Rio Comprido, a oficina “Visão 2020, Amanhã Agora” do Projeto Baixo Rio , coordenado pelo arquiteto urbanista Guto Santos. As oficinas abordaram questões fundamentais para retomada das paisagens cariocas destruídas pelo processo de urbanização do passado. No segundo momento, a oficina realizou um diálogo aberto com os participantes, propondo estratégias para a reconstrução coletiva desses espaços marginalizados, tendo como foco a Avenida Paulo de Frontin.

O evento contou com a participação de especialistas em Mobilidade Urbana, Paisagismo Ecológico, Segurança e Sistemas de Encontros.

 

Publicamos a nota de repúdio da ANPUH (Associação Nacional de História) contra ataques a UFF.

NOTA DE REPÚDIO DA ANPUH NACIONAL

A ANPUH NACIONAL vem somar-se a todos que repudiaram os acontecimentos do dia 27 de abril no Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (IFCH) da Universidade Federal Fluminense (UFF), por entender que a universidade pública e laica não deve ser espaço para nenhum proselitismo religioso, sobretudo quando se dá de forma agressiva, acompanhado de discurso de ódio e colocando em risco a integridade física de alunos, funcionários e professores. E mais ainda quando esse proselitismo é acompanhado por ameaças e deliberadas inverdades disseminadas nas redes sociais. O caráter violento e fundamentalista do grupo que se autodenomina Movimento Cristão Universitário é reiterado em suas postagens na internet, que evidenciam articulações com outros grupos de direita e extrema-direita, que pretendem transformar a universidade pública em reprodutora de dogmas e preconceitos a favor de seu proselitismo religioso fundamentalista. Na UFF, o conflito foi premeditado e anunciado um dia antes, evidenciando o caráter belicoso com que o grupo entrou no campus, numa ação que ele próprio configura como Missão Cruzada Universitária. Como historiadores, sabemos perfeitamente que o espírito de cruzada implica em imposição de ideias pela força e contradiz a tradição da universidade constituir um espaço para a livre discussão, através de argumentação que respeite as diferenças ideológicas e culturais, num clima condizente com os princípios de convivência em uma sociedade democrática.A universidade pública e laica não pode ser, portanto, lugar para pregações que disseminam o ódio em nome da intolerância religiosa, do racismo, do machismo e da  homofobia, e é nosso dever defendê-la desses ataques.

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