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O INCT/INEAC recebeu o Prêmio de Divulgação Científica pela ABA - Associação Brasileira de Antropologia , durante a 33 Reunião Brasileira de Antropologia, que acontece entre 28 de agosto e 3 de setembro de 2022, pelo INEAC AO VIVO , uma série de lives mediada ou com a participação de antropólogos do InEAC e de fora dele, este conjunto é composto por 8 programas que produziram 95 lives nos anos de 2020, 2021 e 2022.
Esta proposta foi selecionada dentre os múltiplos conteúdos produzidos e divulgados pelos pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia - Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC – www.ineac.uff.br), através de seu Laboratório Estúdio Multimídia do InEAC (LEMI).
Assista no link abaixo momento da Premiação
A série INEAC AO VIVO teve grande adesão de diversos pesquisadores do INCT-InEAC, muitos deles jovens pesquisadores e recém doutores mais familiarizados com o domínio das plataformas. Foram desenvolvidos 8 programas, totalizando 95 episódios e apresentadas e produzidas 5 Mesas, em torno de temas centrais de produção do Instituto, uma delas “InEAC para o mundo”, com a participação do nosso consultor internacional antropólogo George Bisharat (Hastings College of the Law, U. Califórnia, San Francisco). Em razão da rapidez com que conseguimos promover essas atividades, bem como manter sua periodicidade semanal, muitas delas foram utilizadas como material didático para diversos cursos de graduação e pós-graduação, entre eles os cursos de graduação em Antropologia, Ciências Sociais, Segurança Pública, Direito e Ciências Sociais nos campi da UFF de Niterói e de Campos dos Goytacazes, e nos cursos de pós-graduação da UFF em Antropologia e em Justiça e Segurança, ambos da grande área de Antropologia da CAPES.
Inicialmente, a proposta do INEAC AO VIVO era de promover uma série de lives semanais distribuídas em diferentes programações que trouxessem entrevistas e rodas de conversa para divulgação das etnografias realizadas pelos pesquisadores da nossa rede nacional e internacional, presente em 8 (oito) unidades da federação e 8 (oito) países, além da divulgação de novas pesquisas realizadas sobre os impactos da pandemia que a cada momento se atualizavam. Com a continuidade da pandemia, o INEAC AO VIVO passou também a produzir e transmitir eventos acadêmicos inteiramente virtuais, como seminários, congressos e colóquios.
Criado no âmbito do INCT-InEAC com uma equipe de profissionais, bolsistas e pesquisadores que se dedicaram a organizar dezenas de conteúdos digitais disponibilizados nas nossas principais redes sociais, as mais de 95 lives realizadas foram divulgadas por meio de cartazes eletrônicos e vídeos amplamente difundidos pelo WhatsApp e também pelas referidas redes sociais, organizadas em 8 (oito) programas diferentes, todos contando com a presença de antropólogos da rede do InEAC, como listado a seguir.
O “InEAC ao vivo” é composto pelos programas “Antropopapo”, “Para sua Ciência”, “Um Covid à Reflexão”, “Sexta Básica”, “Luz Vermelha”, “InEAC pelo Mundo” e Mesas de Conversa diversas, como o programa que ainda segue ativo “Justas Conversas”, tendo todo seu conteúdo transmitido no formato de lives pelo Facebook, Instagram e canal do Youtube, e posteriormente gravados e disponibilizados neste último (https://www.youtube.com/InEAC/).
O Antropopapo foi um programa de divulgação científica do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas (NUFEP/ICHF/UFF) e do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT/InEAC). O programa, apresentado pelos antropólogos Fábio Reis Mota (UFF), Yolanda Gaffrée Ribeiro (PPGA/UFF), Hully Falcão (FIOCRUZ), Luiza Aragon Ovalle (NUFEP) e Daniela Velásquez Pelaez (PPGA/UFF) recebia convidados - em sua maioria oriundos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFF (PPGA/UFF) -, mas também lideranças de movimentos sociais, para discutir e debater temas concernentes à antropologia de maneira acessível, como um bate-papo. Os assuntos trazidos foram diversos, tais quais, sexualidade e corpo; segurança pública; formação antropológica; organização e ocupação do espaço público; trabalho de campo e mudanças em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Inicialmente, era realizado semanalmente, depois passou a ser organizado quinzenalmente. O primeiro Antropopapo foi ao ar em 20 de maio de 2020, e em sua maioria foi realizado no formato de lives no perfil do InEAC no Instagram e, após sua realização, inserido no canal do InEAC no YouTube.
LINK: https://youtube.com/playlist?list=PLlhlK3SrvYP7fu7c3h9Tqr9SONDhIvIHJ
A fim de divulgar a importância das pesquisas realizadas na grande área de ciências humanas como parte fundamental da atividade científica brasileira, a antropóloga Izabel Nuñez (NEPSSE/INCT-InEAC) conduzia entrevistas com convidados diversos para que eles apresentassem suas pesquisas e contribuições para o enfrentamento e compreensão dos problemas sociais no Brasil. Foram abordados temas como cibercultura e trabalho de campo nas redes; etnografias em sistemas prisionais; racismo; divulgação científica e desinformação; gestão de mortos na pandemia; entre outros.
LINK: https://youtube.com/playlist?list=PLlhlK3SrvYP4EwO5KULvDfDbIYuc7mnx7
Em “Um Covid à Reflexão”, a antropóloga Elizabete Albernaz (WITS University/INCT-InEAC) e o pesquisador Igor Vasconcellos (PPGSD/UFF) recebiam juntos, sob a forma de uma roda de conversa, pesquisadores de diversas áreas de formação para falarem sobre suas dissertações de mestrado e teses de doutorado com a proposta de garantir um espaço de divulgação das etnografias dos pesquisadores da nossa rede e para além dela, em uma tentativa de superar o isolamento imposto durante o enfrentamento da pandemia, além de novas reflexões entre esses trabalhos e as novas dinâmicas e problemas oriundos da mesma. Foram discutidas pesquisas sobre jogo do bicho; populações tradicionais no Mato Grosso e políticas públicas em tempos de COVID; população em situação de rua; antropologia da infância; trabalhadores de plataformas digitais e precarização do trabalho; entre outros.
LINK:
https://youtube.com/playlist?list=PLlhlK3SrvYP6-l_g9BRCVMewuGWgvqSIY
O antropólogo Lenin Pires (LAESP/IAC/InEAC), também diretor do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (IAC/UFF), apresentava toda sexta-feira o “Sexta básica”, programa de lives com temas variados envolvendo a comunidade científica, a sociedade e a Segurança Pública, cuja proposta era de promover uma reflexão e pensar propostas para compreender e superar os desafios impostos pela pandemia e seus reflexos nas Universidades e cidades brasileiras com antropólogos, historiadores e gestores públicos. Foram discutidos temas como tecnologias digitais; mercados ilegais; práticas esportivas e a pandemia; experiências contrastivas de ensino no Brasil, Canadá e Argentina durante a pandemia.
LINK: https://youtube.com/playlist?list=PLlhlK3SrvYP6Xjm3rQA0r56g0irvRJ2XG
Programa de divulgação e difusão científica apresentado pelo jornalista Claudio Salles (LEMI/INCT-InEAC), coordenador de Comunicação do LEMI. O programa trazia antropólogos do INCT/INEAC e convidados especiais de fora da academia, como o ex-Ministro Nelson Jobim, o cantor Ney Matogrosso, o ex-ministro Carlos Minc, o cartunista Aroeira, os deputados Alessandro Molon e Marcelo Freixo, além de antigos interlocutores de pesquisa, para debaterem sobre suas percepções e pesquisas diante de temas muitas vezes considerados tabus na sociedade brasileira. Foram debatidos temas como cultura cannábica; um especial sobre a obra “Carnavais, Malandros e Heróis”, do antropólogo Roberto DaMatta; censura; organizações de prostitutas no Brasil; mobilidade urbana; fake news e disputas de narrativas na internet; amor e sexualidades; e muitos outros.
LINK:
https://youtube.com/playlist?list=PLlhlK3SrvYP4zewAZgnlYg0A59jSRmJ7h
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EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DO INEAC
Jornalista Claudio Salles
Bolsista Bruna Alvarenga
ineacmidia@gmail.com