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CHAMADA PARA SELEÇÃO INTERNA DE 2 BOLSISTAS DE PÓS-DOUTORADO RECÉM DR (PDR) DA FAPERJ

Em função da recente retomada de alocação de recursos aos INCTs pela FAPERJ, fomos aquinhoados com 4 bolsas de Pós-Doutorado para recém-doutores. O Comitê Gestor do InEAC decidiu reservar duas dessas bolsas para atrair pesquisadores preferencialmente de fora do Rio de Janeiro - local onde devem situar-se obrigatoriamente, para a FAPERJ, os programas de pós-graduação, com nota mínima de 4 a que devem estar vinculados os orientadores e bolsistas; e outras duas bolsas para serem colocadas à disposição, indiscriminadamente, de pesquisadores vinculados ao InEAC que desejem obtê-las.
Esta Chamada diz respeito às duas bolsas a que poderão se candidatar, indiscriminadamente, recém-doutores vinculados ao InEAC, seja no Rio de Janeiro, seja de fora do estado. Entretanto, o prazo exíguo de apresentação da documentação à FAPERJ para a primeira janela de solicitações encerra-se dia 15 de março próximo (as próximas janelas se abrem, respectivamente, em 01 de maio e 01 de setembro de 2018). Por isso solicitamos aos colegas interessados que encaminhem a sua documentação até segunda-feira, dia 12 de março, para análise e seleção pelo comitê gestor nos dias 13-14 e apresentação da documentação dos selecionados à FAPERJ no dia 15.

As bolsas terão a duração de 12 meses, podendo ser renovadas por igual período, a critério do comitê gestor, sempre sujeita à aprovação do Relatório do Bolsista. O Plano de Trabalho do bolsista deverá conter o projeto de pesquisa e um Programa de curso a ser ministrado no Programa de Pós-Graduação que o acolher, a ser desenvolvido sob a supervisão de seu orientador.

Os bolsistas devem ter até 5 anos de término de seus doutorados. Se tiverem vínculos empregatícios devem poder estar dedicados exclusivamente às atividades das bolsa e seu vínculo deve situar-se a mais de 250 km do local aonde está situado o Programa de Pós-Graduação em que estará desenvolvendo seu trabalho de pesquisa e ensino. O orientador deverá ter perfil de pesquisador 1 do CNPq e estar vinculado a Programa de Pós-graduação com nota mínima de 4 pela CAPES.

Devido à exiguidade do prazo, os interessados (bolsista e orientador)devem estar previamente inscritos no SISFAPERJ . As matrículas FAPERJ, o Plano de Trabalho, Programa de Curso de PG, a carta do Orientador, a aprovação da instituição e o currículo lattes do orientador e do candidato-bolsista deverão ser enviados à Secretaria do InEAC no endereço <Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.>, com cópia para o coordenador no endereço <Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.>.
Abaixo seguem as condições de elegibilidade da FAPERJ para este tipo de bolsa, os passos para a inscrição dos interessados no SISFAPERJ (FASE 1) e a documentação a ser anexada, exigida pela FAPERJ para a inscrição definitiva (com especial atenção para a carta do orientador e a aprovação da instituição que recepciona o bolsista), encontráveis juntamente com outras instruções, também em:
http://www.faperj.br/downloads/formularios/Instrucoes_para_Concessao_e_E...

3.1.2.5. Bolsas para Pós-Doutorado (voltar ao sumário) 3.1.2.5.1.
Finalidade
Destina-se ao pesquisador que pretenda realizar estágio de pós-doutoramento em instituição de ensino e pesquisa sediada no estado do Rio de Janeiro. A bolsa possibilita dedicação exclusiva do pesquisador ao programa de pós-doutoramento, junto a pesquisadores ou coordenadores de grupos de pesquisa de alta qualificação. Candidatos de outros países ou estados podem pleitear esta modalidade de bolsa para o desenvolvimento de projetos junto a pesquisadores do nosso estado. Este tipo de bolsa apresenta três modalidades: Pós-doutorado para Recém-doutor (PDR), Pós-doutorado para Recém-doutor Nota 10 (PDR-10) e Pós-doutorado Sênior (PDS).
3.1.2.5.2. Condições das Propostas Os currículos incluídos nos projetos submetidos para concessão de bolsa, tanto do candidato à bolsa, quanto do orientador, deverão estar atualizados na Plataforma Lattes. Propostas submetidas com mais de um candidato apresentado pelo orientador/coordenador do Programa de Pós-graduação (PPG) serão desclassificadas. Deverá constar detalhado o plano de atividades previstas para o bolsista para cada ano de atuação. O número de pós-doutorandos apoiados pela FAPERJ não poderá ultrapassar o teto de 10% do quadro permanente de docentes/pesquisadores com dedicação integral na unidade proponente.
3.1.2.5.3. Requisitos e Condições para a Bolsa Pós-Doutorado Recém-Doutor (PDR) (voltar ao sumário) Somente poderá ser concedida uma bolsa por orientador/supervisor.
3.1.2.5.3.1. Do candidato à bolsa
Ser doutor há, no máximo, 5 (cinco) anos, desde a defesa da Tese de Doutorado, e dedicar-se exclusivamente à atividade de pós-doutoramento. No caso de o solicitante estar com defesa de Tese de Doutorado marcada para, no máximo, 3 (três) meses, contados a partir da data de envio da solicitação, a FAPERJ aceitará o pedido, desde que seja anexado documento comprobatório dessa situação, emitido pela coordenação do Programa de Pósgraduação (PPG). Neste caso, a bolsa somente poderá ser concedida mediante a apresentação da certificação do Programa de Pós-graduação (PPG) de que a defesa da Tese foi efetivamente realizada, com a aprovação do candidato. Admite-se a concessão de bolsa a alunos com vínculo empregatício e/ou estatutário que, para a realização do programa de pós-doutoramento sejam obrigados a estabelecer domicílio em município diferente daquele onde mantém sua residência permanente. O município de origem do bolsista deve estar localizado a mais de 250 km de distância e, o pedido, plenamente justificado pela coordenação do curso.
3.1.2.5.3.2. Do orientador/coordenador
O orientador/coordenador deverá ter o grau de doutor ou equivalente, com elevada produtividade de pesquisa e reconhecida liderança em sua área de conhecimento (perfil compatível com o de pesquisador nível 1 do CNPq), e estar credenciado como docente em Programa de Pós-graduação (PPG) sediado no estado do Rio de Janeiro, classificado, ao menos, em nível 4, pela CAPES
3.2.1. Procedimentos para Inscrição
Para preenchimento do formulário on-line no e submissão do projeto, cada um dos envolvidos no processo, a depender dos critérios de cada modalidade de bolsa, deverão acessar o sistema SisFAPERJ utilizando login e senha pessoais.
A inscrição é constituída de fases que são obrigatórias:
1ª) Cadastramento ou atualização de dados cadastrais
2ª) Preenchimento de Formulário para submissão do projeto; e fases específicas, com procedimentos característicos para as modalidades MSC, DSC, MSC-10 e DSC-10:
3ª) Validação e
4ª) Envio Final da Solicitação.
Discriminadas detalhadamente, constam, também, a seguir as instruções para inserção dos itens 1.Projeto, 2.Cronograma e 3.Documentos, para solicitação de Bolsas pelo sistema SisFAPERJ, de acordo com as modalidades.
Fase 1 – Cadastramento ou atualização do cadastro on-line de todos os possíveis envolvidos no processo (Fase obrigatória a todas as modalidades).
1° Acessar https://sisfaperj.faperj.br/sisfaperj/, inserir login (CPF) e senha;
2º Clicar em "Meu Cadastro", para preenchimento ou atualização dos dados;
3º Clicar em “GRAVAR”, para concluir o processo de cadastro e obter o número de matrícula na FAPERJ.
Fase 2 – Preenchimento do formulário on-line para submissão do projeto (Fase obrigatória a todas as modalidades. Atenção aos procedimentos específicos de acordo com as modalidades). Dentro do sistema SisFAPERJ, seguir os seguintes passos:
1°) Acessar o menu "Meu SisFAPERJ";
2°) Selecionar a linha da chamada correspondente à modalidade de bolsa para a qual deseja submeter o projeto;
3°) Clicar em "Solicitar fomento" logo acima da lista de edições abertas;
4°) Aceitar os termos de contrato e clicar em "prosseguir". Para Bolsas MSC, DSC, MSC-10 e DSC-10: O coordenador deverá indicar o curso, informar a data de ingresso do bolsista, os demais dados institucionais, os números de matrícula SisFAPERJ do bolsista e orientador, na aba inicial. Na aba “Área/Setor”, o coordenador deverá selecionar a grande área, área e a subárea (se houver). Na aba “Conclusão”, o coordenador deverá preencher os campos para justificativa e critérios para seleção do candidato. Para Bolsas INT e TCT o proponente deverá assinalar na Aba “Temas/Faixas” para qual concorre.
5°) Inserir os itens, a seguir, descritos:
1. Projeto As informações pertinentes ao projeto deverão ser inseridas nos campos apropriados da aba “DADOS GERAIS”, obrigatoriamente, conforme apresentado a seguir: Título, resumo, introdução, objetivos, justificativa, metas, método, resultados esperados, referências bibliográficas, data de início e fim do projeto, especialidades e palavraschave. Para Bolsa Sanduíche Reverso também deverão ser inseridos: infraestrutura física e tecnológica necessárias, contrapartida de instituição proponente, outras informações julgadas relevantes, como por exemplo, dados do orientador no exterior. Projetos apresentados fora das especificações acima não serão aceitos.
2. Cronograma – Na aba Cronograma, deverá baixar o modelo (formato Excel), preenchê-lo e anexá-lo ao campo correspondente.
Para as bolsas MSC, DSC, MSC-10 e DSC-10, esse procedimento será efetuado pelo candidato, para as demais modalidades pelo proponente (Candidato ou Orientador a depender a da modalidade pretendida).
3. Documentos – deverão ser anexados arquivos contendo os documentos, para os que forem digitais, ou a digitalização, para aqueles que forem impressos, pertinentes a cada uma das modalidades:
Para as modalidades de PDR, PDR-10 e PDS
Curriculum vitae no formato Lattes completo, com indicadores de produção – CNPq, do solicitante e do orientador (em formato *.rtf);
Documento do orientador/supervisor, encaminhando a solicitação de bolsa e a justificativa da solicitação;
Documento de dirigente da instituição, encaminhando o pedido e justificando a solicitação, inclusive com o número de pós-doutores e o número total de docentes da unidade;
Certificado de conclusão de doutorado do candidato;
Caso o candidato possua vínculo empregatício/estatutário, deverá anexar documento do dirigente da entidade à qual está vinculado, liberando-o de suas atividades durante o período coberto pela bolsa. Caso não se aplique à proposta, basta anexar documento word, comum, escrito ‘não se aplica (N/A)’;
Documento de aprovação/submissão do projeto a Comitê de Ética em Pesquisa, quando se tratar de estudos envolvendo seres humanos ou animais.
Caso não se aplique à proposta, basta anexar documento word, comum, escrito ‘não se aplica (N/A)’

A aula de acolhimento dos mestrandos do PPGA-UFF, ministrada pelo professor Jorge da Silva na última quinta-feira, dia 1 de março, de 2018, já está disponível do novo canal do Youtube do INEAC. Quem quiser assistir basta acessar o endereço https://youtu.be/B4POyOyYhEs.

A antropóloga Ana Paula Mendes de Miranda participou nessa quinta-feira, dia 1 de março de 2018,  no Auditório Milton Santos, no Rio de Janeiro do debate AUSTERIDADE, VIOLÊNCIA E INTERVENÇÃO, promovido pela  ASSIBGE-SN. A atividade é parte do projeto “QUE CONJUNTURA É ESSA?”, desenvolvido pela Associação desde 2016.

Além de ANA PAULA MIRANDA (Coordenadora do Curso de Especialização em Políticas Públicas de Justiça Criminal e Segurança Pública/UFF e pesquisadora vinculada ao INCT-INEAC); participaram do evento RAFAEL BORGES (Diretor do Instituto Carioca de Criminologia) e EDSON DINIZ (Diretor da Redes da Maré).

A Comissão de Ações Afirmativas do PPGSS/UFRJ realiza, no próximo dia 14 de março de 2018, o evento: Das senzalas às prisões: Filtragem racial em tempos de intervenção.

A antropóloga Katia Sento Sé Mello, pesquisadora do INCT-InEAC e  integrante da Comissão de Ações Afirmativas do PPGSS/UFRJ participará da atividade.

O evento é gratuito e acontece no dia 14/3, entre  18h às 21h, no Museu da República - Rua Do Catete, N° 53, 22220-000 Rio de Janeiro.

Após o evento, serão confeccionados certificados de participação, que serão enviados por email. 

Com a sala completamente lotada o professor Jorge da Silva participou, nessa quinta, dia 1 de março, de 2018, da aula de acolhimento aos estudantes da turma de mestrado do PPGA-UFF, que aconteceu no bloco P do Campus do Gragoatá da UFF .  Jorge Da Silva é cientista político. Doutor em Ciências Sociais pela UERJ e professor-adjunto/ pesquisador-visitante da mesma universidade e também professor conteudista do Curso EAD de Tecnólogo em Segurança Pública (UFF - CEDERJ / CECIERJ).
Essa é a primeira turma que ingressa nesse mestrado pelo sistema de cotas. O Coordenador e vice-coordenador do curso, antropólogos Edilson Silva e Fábio Reis Mota, festejam  o ressultado,  pois o primeiro, terceiro e quarto colocados foram candidatos cotistas .

Estão abertas até 1º de março as inscrições para o SaferLab, laboratório de ideias para a produção de contra-narrativas de enfrentamento aos discursos de ódio na Internet. A chamada é voltada para jovens entre 16 a 25 anos que têm vontade de saber mais sobre direitos humanos e produção de conteúdo on-line. Os participantes terão acesso a um processo de formação, mentorias e vão concorrer a bolsas em dinheiro que vão de R$ 1,5 a R$ 12 mil para os melhores projetos que ajudem a promover direitos humanos na rede. Para participar, basta reunir um time de três a cinco pessoas. O exercício de criatividade já começa na escolha do nome do time que levará em conta referências e inspirações dos/as participantes.
A iniciativa é da Safernet Brasil, em parceria com o Google e UNICEF Brasil. Organização nacional voltada ao enfrentamento dos crimes e violações aos direitos humanos na Internet, a Safernet já recebeu mais de duas milhões de denúncias voltadas a discurso de ódio. O racismo é o mais comum deles, corresponde a um quarto dos conteúdos denunciados. Apenas as denúncias e a abordagem criminal, no entanto, não têm se mostrado suficientes para responder a esse fenômeno. Para ir além das iniciativas legislativas de criminalização, o programa busca fortalecer discursos afirmativos e narrativas que promovam a diversidade.

 

Em um cenário de polarização e intolerância crescentes, o laboratório vai incentivar que adolescentes e jovens participem de um mês de formação virtual e um final de semana de imersão presencial. Elas e eles são chamadas/os para a conversa, como sugere o jogo criado para a campanha de divulgação, o #chamapraconversa. O desafio do jogo, cujas cartas sinalizam as boas práticas e aquelas que devem ser evitadas, é superar as maiores tretas da Internet com um diálogo produtivo e respeitoso mesmo que os/as integrantes sejam bem diferentes.

O vídeo da campanha mostra a interação entre quatro youtubers durante o jogo e dá o tom das questões para as quais o projeto buscará respostas. Ganha a/o jogador/a que consiga falar e ser ouvida/o.
Assista: https://www.facebook.com/SafernetBR/videos/1574038315977390/
 
 “Tem gente que confunde liberdade de opinião com oportunidade de opressão”, disse a blogueira negra Tia Má durante o lançamento do SaferLab, em 23 de janeiro, na sede do Google em São Paulo. O debate contou com representantes da Procuradoria Federal, youtubers e blogueiras/os de todo o país. Afros e Afins por Nátaly Neri, Tia Má,Quebrando o Tabu, Ysani Kalapalo, Ryane Leão, Kimani apresentaram relatos sobre como lidam com discursos de ódio.

“Muitas vezes o discurso de ódio está disfarçado como #minhaopinião. Mas ‘minha opinião’ não pode ser utilizada para você expressar toda a sua forma de preconceito”, argumentou a blogueira.

“O falso anonimato que a internet permite faz com que as pessoas se sintam mais livres para falar o que não falariam cara a cara”, disse Ana Carolina Roman, procuradora da república.

 

 

De acordo com Juliana Cunha, diretora de projetos especiais da SaferNet, o foco está em qualificar as discussões, estimular o diálogo e apoiar que jovens de grupos mais propensos a sofrerem ataques on-line se empoderem para que assumam uma posição de protagonismo. “Apostamos no potencial das redes, na criatividade aguçada pela cultura da internet e nos desafios das metodologias colaborativas para estimular a produção de contra-narrativas para o discurso de ódio on-line. A gente quer potencializar a voz de quem costuma ser silenciado”, explicou a diretora.

Laboratório de contra-narrativas
Na formação, os jovens vão aprender desde estratégias de comunicação à governança na internet – tudo para criar projetos que ajudem a qualificar o debate público. As dez melhores ideias que estimulem o diálogo, o respeito e a diversidade serão colocadas em prática.

Contra-narrativas para o discurso de ódio são maneiras de se opor e desconstruir narrativas comuns de discriminação e intolerância, mas vão além e têm uma abordagem propositiva, focando no diálogo, na igualdade, no respeito às diferenças e na liberdade. Podem ser produzidas com fatos, dados, humor, sensibilidade, humanidade e experiências que possibilitem experimentar diferentes pontos de vista. Provocar empatia é um dos objetivos.

No guia Tool Box (caixa de ferramentas), o SaferLab compartilha as melhores práticas para que as pessoas possam criar ideias contra discursos de ódio.

Para o SaferLab, a melhor forma de argumentar é tentar entender o ponto de vista do outro. Não há problema na discordância, desde que esse ponto de vista não viole a dignidade de alguém. “Compreender o que a pessoa pensa e o que a levou a pensar daquela forma ajuda a enumerar os pontos fracos no argumento e a respondê-los respeitosamente”, explica a organização no site institucional.

 

Cartas do jogo #ChamaPraConversa sinalizam para as boas práticas

Integram a comissão de seleção dos projetos influenciadoras/es, como Bianca Santana, jornalista, doutoranda em ciência da informação e autora do blog Quando me descobri negra, e a jovem cantora MC Sophia, cujas músicas tratam da cultura da periferia e igualdade racial.
 

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