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Já é possível acessar a nova edição da Brésil(s). Sciences humaines et sociales Brasil(es), traz a participação de vários pesquisadores do INCT INEAC . Brésil(s). Sciences humaines et sociales Brasil(es)  é uma revista francesa e em francês sobre o Brasil. Publicado na Escola de Estudos Avançados em Ciências Sociais do Centro de Pesquisas sobre o Brasil Colonial e Contemporâneo (CRBC), equipe da American Worlds Joint Research Unit, é publicado pelas Éditions de la Maison des Sciences de the man. Esta publicação semestral, aberta a todas as disciplinas, pretende divulgar uma pluralidade de temas e abordagens, nomeadamente com carácter comparativo. Trata-se de (re)colocar o Brasil, sua história, sua sociedade, seus espaços em perspectivas amplas resultantes de debates teóricos e pesquisas empíricas capazes de renovar sua análise e percepção. Cada número inclui um arquivo temático e uma seção diversa, composta por artigos inéditos e resenhas de livros.

Para acessar clique no link - https://journals.openedition.org/bresils/

Os artigos reunidos neste arquivo foram produzidos a partir de uma abordagem interdisciplinar por pesquisadores das áreas de antropologia, direito e sociologia. A ênfase colocada na investigação de campo, abordagem familiar às ciências sociais, mas estranha ao ensino do direito no Brasil, estabelece aqui um diálogo com a formação doutrinária e dominante do direito. Esta abordagem traz à tona um olhar altamente reflexivo sobre o funcionamento do Judiciário. As dificuldades em articular ideais doutrinários com a gestão de conflitos são fortemente destacadas por esta abordagem. Como veremos, o atual modelo de tratamento desigual não tem uma justificação discursiva ampla e universalmente convincente e está em dissonância com as intuições morais dos atores; o que muitas vezes suscita incompreensão e provoca certas percepções de arbitrariedade e injustiça. Além das reivindicações de tratamento privilegiado no espaço público, e apesar das leis igualitárias, também existem regras de tratamento diferenciado ou desigual em nossa estrutura normativa. Assim, ao lado de um conceito de igualdade, predominante na Constituição brasileira, que se baseia na uniformização do tratamento e na afirmação dos mesmos direitos para todos os cidadãos, existe outro conceito, captado por Rui Barbosa nestes termos: “A regra da igualdade consiste de nada mais do que uma concessão desigual aos desiguais devido à sua desigualdade. » O que distingue esta segunda concepção de igualdade de outras concepções ocidentais em que a cidadania é um valor é que ela condiciona o acesso aos direitos de acordo com o estatuto e a condição social do cidadão. O estudo exclusivamente doutrinário, inteiramente majoritário no campo do direito, bem como a obrigatoriedade da abordagem da retórica do contraditório na formulação da doutrina e nas práticas judiciais, não pode oferecer a possibilidade de “uma profunda e conhecimento satisfatório do funcionamento da justiça, das suas deficiências e das suas qualidades, se não forem acompanhados de etnografias que descrevam práticas policiais e processuais, como é o caso dos artigos deste processo. O que estas etnografias descrevem não é como as leis e premissas doutrinárias são transgredidas, mas como são e continuarão a ser postas em prática.

 

 

 

 

 

O LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA CIDADANIA, ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS E JUSTIÇA - (CAJU), coordenado pelo Prof. Luís R. Cardoso de Oliveira (UNB e INCT/INEAC), realiza, nessa Quarta-feira, 20 de dezembro de 2023 , mais uma edição do SEMINÁRIO DO CAJU com a participação do antropólogo Frederico Policarpo (INCT/INEAC). Ela tratará do tema  “A judicialização do cultivo no Brasil : O caso do Habeas Corpus para o cultivo doméstico de maconha".
 
O Seminário do Caju acontece nessa quarta-feira 20/12 ás 16h. 
Paea assistir acesse o Zoom Meeting
https://us06web.zoom.us/j/88640072205?pwd=bTukvwPPhxF9UXQBa8sDKVaL00QbD4.1 

Meeting ID: 886 4007 2205
Passcode: 488653

No dia 10 de dezembro a Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 75 anos. A declaração é o documento mais influente do mundo na área de direitos humanos. Entretanto, até hoje o mundo enfrenta o desafio de alcançar os padrões estabelecidos pelo documento. Este é tema do Faça a Diferença que conversou com a advogada Cristina Villanova, com o sociólogo Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo (INCT/INEAC) e a assistente social e pesquisadora Maria Palma Wolff. O programa: O Faça a Diferença é um programa de entrevistas, pioneiro nas TVs Legislativas como promotor da inclusão. Aborda assuntos relativos à educação, cidadania, saúde, direitos humanos, com apelo à tolerância e ao respeito à diversidade. O programa acontece no 16 de dezembro de 2023, às 09:30h.

Para assistir acesse o canal do youtube da Assembleia Legislativa - RS:  https://www.youtube.com/watch?v=smtIRy6PKOA

 

 

No dia 10 de dezembro a Declaração Universal dos Direitos Humanos completou 75 anos. A declaração é o documento mais influente do mundo na área de direitos humanos. Entretanto, até hoje o mundo enfrenta o desafio de alcançar os padrões estabelecidos pelo documento. Este é tema do Faça a Diferença que conversou com a advogada Cristina Villanova, com o sociólogo Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo (INCT/INEAC) e a assistente social e pesquisadora Maria Palma Wolff. O programa: O Faça a Diferença é um programa de entrevistas, pioneiro nas TVs Legislativas como promotor da inclusão. Aborda assuntos relativos à educação, cidadania, saúde, direitos humanos, com apelo à tolerância e ao respeito à diversidade. O programa acontece no 16 de dezembro de 2023, às 09:30h.

Para assistir acesse o canal do youtube da Assembleia Legislativa - RS:  https://www.youtube.com/watch?v=smtIRy6PKOA

 

 

A antropóloga Kátia Sento Sé Mello, Professora do Departamento de Politica Social e Serviço Social Aplicado e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da ESS da UFRJ e pesquisadora vinculada ao INCT/INEAC concedeu entrevista para o Projeto Entre Elas, na rádio cultura de Curitiba. Ela falou  sobre a sua pesquisa de mulheres encarceradas para a jornalistas psicanalista  Patrizia Corseto.

Para ouvir acesse o link abaixo. 
https://open.spotify.com/episode/3RLfWb87cwUslO0ydQNbKq?si=X5ephnTDThmeYVPBMVnDWg

As pesquisadoras Haydée Glória Cruz Caruso (UNB e INCT/INEAC) Juliana Silva (INCT/INEAC)  conquistaram os 2o e 3o lugares do Prêmio Pesquisador Inovador do Distrito Federal pela contribuição contribuição para as políticas públicas. Esse prêmio é uma iniciativa da FAPDF. O prêmio é o reconhecimento pelas trajetórias acadêmicas e profissionais. Na avaliação foi levada em consideração a atuação no desenho teórico, metodológico e didático do projeto (Re) Integro da Secretaria Nacional de Políticas Penais e que passou a integrar as ações prioritárias do PRONASCI.

Parabéns para elas !!

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