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Claúdio Salles

Claúdio Salles

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFF, juntamente com a Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia, realizam no próximo dia 09/03, às 10h00h na UFF, a palestra “Crianças, Povos Indígenas e Direitos: controvérsias identitárias e sensibilidades jurídicas a partir de Belo Monte”, com a participação da professora Jane Felipe Beltrão (UFPA e CDH/ABA), a coordenação: Lucía Eilbaum (PPGA/UFF, CDH/ABA, INCT/InEAC) e como debatedora: Eliane Cantarino O'Dwyer (PPGA/GEAM/UFF, INCT/InEAC). A atividade será realizado no no Campus do Gragoatá, Sala 516, Bloco O da Unversidade Federal Fluminense e tem o apoio do INCT-InEAC.

Resumo

Os efeitos sociais produzidos pela instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu (Altamira-Pará) repercutem, ainda hoje, em Altamira e diversos municípios vizinhos, efeitos que afetam sobremaneira a vida de moradores/as, especialmente aqueles/as que vivem na chamada Volta Grande do Xingu e as margens do Rio Xingu, em especial, os povos e populações tradicionais que tiveram seus territórios uma vez mais dilacerado, sendo obrigados a deslocamentos forçados. A situação se torna, a cada dia mais crítica, comprometendo o presente e o futuro de crianças e jovens que possuem suas identidades e infâncias afetadas por sensibilidades jurídicas que “não lhes permite a vida segundo seus próprios termos”. Os “sequestros brancos” de crianças indígenas e as imposições de um sistema jurídico hegemônico produz, inicialmente pânico, na sequência ações pautadas pelo “humanismo etnocêntrico” e a cada passo violam-se os direitos diferenciados – étnicos ou não – desrespeitando e corroendo a legislação nacional e internacional.

O site do InEAC reproduz aqui entrevista do sociólogo Rodrigo Ghiringhelli Azevedo, pesquisador vinculado ao INCT, nessa segunda-feira 26/2/18, para o Jornal do Comércio para a jornalista Bruna Suptitz.

Em vigência há pouco mais de uma semana, a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro pode representar um risco para a garantia dos direitos individuais, avalia o professor Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo, especialista em Análise Social da Violência e Segurança Pública. Ele critica a falta de planejamento, por parte da União, de como serão conduzidas as ações de combate ao rime organizado. Usando o exemplo das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), que representaram uma tentativa de aproximação do poder público com as comunidades mais vulneráveis da periferia carioca, Azevedo sustenta que a efetividade da ação dependeria de um trabalho conjunto da União, do Estado e do município, abrangendo outras áreas, como saúde e geração de emprego e renda. Nessa entrevista ao Jornal do Comércio, Azevedo afirma que o Rio de Janeiro não é o Estado com maior problema na área de segurança e avalia a medida tomada pelo presidente Michel Temer (PMDB) “mais como uma forma de obter dividendos eleitorais do que propriamente como uma política consequente de enfrentamento da violência”. A consequência, diz o professor, poderá ser um “endurecimento do regime político” no Brasil. - Jornal do Comércio

 

O site do InEAC disponibiliza o link no facebook do programa Conexão Guaíba, desta quinta, dia 23 de fevereiro, que ouviu dois especialistas para analisar a polêmica do desarmamento. Um deles é o pesquisador vinculado ao INCT/InEAC e Professor de Segurança Pública e Criminologia da PUCRS, Rodrigo Azevedo falou dos riscos de se ampliar o acesso da população às armas.

Acesse o link: https://www.facebook.com/radioguaibaoficial/videos/2007188205962360/

O site do Ineac disponibiliza aqui o artigo publicado na Revista Brasileira de Sociologia sobre a pesquisa de doutorado, que completou 10 anos, da socióloga Jacqueline Sinhoretto, pesquisadora vinculada ao INCT/InEAC .

As professoras Luciane Patrício e Jacqueline Muniz , ambas professoras do Instituto de Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisadoras vinculados ao INCT InEAC; e comandantes dos Batalhões da PM de Niterói e São Gonçalo participaram nessa quinta feira, dia 7 de dezemdro de 2017, de um debate promovido pelo Jornal o São Gonçalo. O Debate marcou a estréia do programa AGORA NOTÍCIAS da TV OSG.

Confira no link a reportagm do Jornal o São Gonçalo sobre o debate.

http://www.osaogoncalo.com.br/seguranca-publica/39671/violencia-urbana-tem-solucao-especialistas-em-seguranca-publica-opinam-sobre-o-tema

O site do InEAC desponibiliza aqui o post do Facebook de Rosiane Rodrigues, pesquisadora no Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos e que também foi publicado no site DCM - Diário do Centro do Mundo: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/chamei-o-cacula-filho-partir-de-hoje-acabou-esse-papo-de-acreditar-que-temos-direitos/#.Wo21xeAK8ZJ.facebook

O site do InEAC disponibiliza o link da entrevista. na Globo News. da antropóloga e professora do Curso de graduação em Segurança Pública da UFF, Jaqueline Muniz, pesquisadora também associada ao INCT-InEAC. A especialista em Segurança Pública fala sobre a Intervenção Federal no Rio de Janeiro.

A entrevista está acessível no link: Entrevista

O site do InEAC reproduz aqui o artigo do antropólogo Lenin Pires, pesquisador associado do INCT-InEAC e diretor da graduação de Segurança Pública da UFF (Universidade Federal Fluminense), publicado no jornal O GLOBO no dia 17 de fevereiro de 2018.

 

O site do INCT InEAC reproduz aqui a matéria publicada no Jornal O Fluminense e que trata de um trabalho realizado por pesquisadores do InEAC e coordenada pela antropóloga Ana Paula Mendes de Miranda.

A ASSIBGE-SN realizará no próximo dia 1 de março (5ª feira), às 18 horas, no Auditório Milton Santos (Av. Presidente Wilson, nº 210 – 8º andar – Castelo/RJ), o debate AUSTERIDADE, VIOLÊNCIA E INTERVENÇÃO. A atividade é parte do projeto “QUE CONJUNTURA É ESSA?”, desenvolvido pela Associação desde 2016.

Para o debate estão convidados:
ANA PAULA MIRANDA (Coordenadora do Curso de Especialização em Políticas Públicas de Justiça Criminal e Segurança Pública/UFF e pesquisadora vinculada ao INCT-INEAC); RAFAEL BORGES (Diretor do Instituto Carioca de Criminologia) e EDSON DINIZ (Diretor da Redes da Maré).

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