A antropóloga Ana Paula Miranda (INCT-INEAC/UFF) em co-autoria de Andreia Soares Pinto, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense publicaram nesse domingo, no site axenews.com , o artigo: A (in)visibilidade das violações contra as mulheres de terreiro. No texto, as autoras analisam como as diversas formas de agressões enfrentadas pelas mães de santo e adeptas de religiões de matriz africana são contadas nas mídias.
Para conferir o artigo acesse o link https://www.axenews.com.br/post/a-in-visibilidade-das-viola%C3%A7%C3%B5es-contra-as-mulheres-de-terreiro ou leia abaixo.
A (in)visibilidade das violações contra as mulheres de terreiro
Por: Ana Paula Mendes de Miranda e Andreia Soares Pinto
O Ginga é um grupo de pesquisa sediado na Universidade Federal Fluminense dedicado a pesquisar os conflitos de natureza étnico-racial-religiosa, que incluem as situações chamadas comumente de intolerância religiosa e/ou racismo religioso, bem como as formas de mobilização política para reivindicar o reconhecimento de direitos.
Sendo o mês de março um mês importante para mulheres e terreiros optamos por analisar como as diversas formas de agressões enfrentadas pelas mães de santo e adeptas de religiões de matriz africana são contadas nas mídias, por meio de uma pesquisa no Google, em busca de redes sociais e por meio de nossos contatos pessoais.
Ana Paula Mendes de Miranda
Doutora em Antropologia (USP); Professora da Universidade Federal Fluminense; Coordenadora do Ginga; Pesquisadora do INCT Ineac.