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Roberto Kant de Lima (Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e Coordenador do INCT/InEAC/ - UFF):"Perspectivas Brasileiras – Uma Introdução" Alessandra Barreto (Diretora do Instituto de Ciências Humanas/PPGA/UFF): “Boas vindas” Laila Shereen Sakr e Sherene Seikaly University of California-Santa Barbara - UCSB): “Conferência ‘Depois de Tahrir’, Revisão dos Resultados” Paul Amar (University of California-Santa Barbara - UCSB): "Boas vindas e apresentação dos objetivos da conferência" Moderadoras: Lucía Eilbaum (InEAC/UFF) e Amanda Pinheiro (UCSB) O seminário transregional "A Primavera Árabe encontra o Black Lives Matter no Rio de Janeiro: ativismos, espaços cívicos e direitos humanos" reunirá uma rede transnacional de pesquisa e ativismo para discutir efeitos, repercussões e perspectivas de recentes eventos e processos conhecidos como “Primavera Árabe”, também chamada de “Revolução do 25 de Janeiro”, que teve como centro a Praça Tahrir, no Cairo, Egito, em 2011; os protestos no Parque Taksim Gezi, em Istambul, Turquia, em 2013; e o movimento "Black Lives Matter" em várias cidades dos Estados Unidos, que produziram novas análises sobre racismo, pobreza, marginalização da juventude e criminalização cívica, bem como um novo modelo para a ação não-violenta e ocupação de espaço cívico.O objetivo deste seminário é refletir, discutir e desenvolver, a partir da exposição de pesquisas e experiências empíricas, uma estratégia de longo prazo para capturar e analisar dados com particular destaque para o policiamento, organização cívica, comunicação e mídia em torno de protestos e da segurança (digital e física) de seus participantes. Assim, a presente iniciativa de colaboração tem como objetivo analisar as melhores estratégias para o fortalecimento de movimentos e grupos de defesa dos direitos de reunião e acesso ao espaço cívico e avaliar os modos mais positivos de intervenção. O evento é transdisciplinar e conta com a participação de pesquisadores e especialistas de diversas áreas (antropologia, sociologia, ciência política, história, direito), mas, sobretudo, membros de movimentos sociais, jornalistas, ativistas, gestores públicos e estudantes para difundir e criar diálogos e propostas dinâmicas de promoção de direitos e reconhecimentos de formas mais democráticas e plurais.